A edição 73 do Marco Zero, jornal impresso laboratório do curso de jornalismo da Uninter, traz como destaque a reportagem de Leonardo Túlio, sobre o apagamento do legado afro-curitibano. O grupo Linha Preta tenta resgatar a contribuição afro apagada por pensadores paranaenses.
Para a coluna de opinião, o estudante também trata do combate ao Marco Temporal, uma tese para demarcação de terras indígenas que tem repercutido e causado polêmicas acerca do direito de terras no país.
A editoria Economia teve foco em como o mercado de trabalho está distante para 7 a cada 10 pessoas com deficiência. A editoria também apresenta os possíveis caminhos que essas pessoas podem tomar. A reportagem é de Matheus Cavalheiro e Amanda Saccheta.
Na editoria Meio Ambiente, Emanuela Gueiros fala sobre a importância de preservar a Caatinga, bioma símbolo de resistência por sua capacidade de sobrevivência em meio a tempos difíceis de seca. A estudante falou sobre o Parque Nacional do Catimbau, considerado uma das sete maravilhas de Pernambuco.
Já o Tá na Web traz um especial sobre Inteligência Artificial e conta como esta é uma das grandes apostas do mercado para melhores resultados em diversos setores – embora ainda tenha muitos limites e contradições.
A edição conta ainda com a editoria Cidades, e com um ensaio fotográfico do aluno Douglas Brandão, sobre amigos da terceira idade que desafiam o tempo e mantém tradição de jogos analógicos.
Confira a versão online da edição 73 clicando aqui.
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