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Brasil registra aumento de leishmaniose

Atualizado: 7 de mar.



A doença transmitida pelo mosquito palha utiliza como hospedeiros os cachorros, quando este mesmo mosquito pica o ser humano a doença pode evoluir para casos mais sérios, podendo levar a morte do indivíduo. A revista científica Entreverbos publicada nesta quarta-feira (19). Abordou o aumento de casos de Leishmaniose no país. 


Existindo duas variações da doença no Brasil, a Leishmaniose visceral é uma doença endêmica, ou seja, relativa a uma região e  presente em mais de 80 países. O Brasil, Sudão, Quênia e índia são alguns dos países que registram mais da metade dos casos no mundo. A taxa de letalidade da doença chega até 95% dos casos nos seres humanos, se não tratados de forma adequada.  


A doença não é transmissível pelo ar ou pelo contato físico entre seres humanos ou com animais, mas, recomenda-se que sejam feitos exames para o diagnóstico da possível variação da Leishmaniose ou de outras doenças que tem características semelhantes à doença, como a sífilis e da hanseníase. 


 Órgãos públicos recomendam que sejam feitos procedimentos de eutanásia em animais para a prevenção dos casos da doença, pela suspensão das vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em maio de 2023. 

 

Saiba mais na matéria de Camila Sehn, publicada na revista Entreverbos. 

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