top of page

Bienal do Livro foi marcada por combate à censura, diversidade e espaço exclusivo para crianças

Amanda Zanluca

A Bienal do Livro do Rio de Janeiro foi marcada pelo apoio à liberdade de expressão, com debates sobre a censura de obras com temáticas LGBT, disputa judicial para impedir a apreensão de livros e, pela primeira vez em 38 anos, espaço exclusivo ambientado numa floresta de contos de fadas, para o público infantil.

Com um público de mais de 600 mil pessoas, o evento que aconteceu entre os dias 30 de agosto e 08 de setembro no Riocentro, teve um bom resultado somando mais de 4 milhões de livros vendidos. Nos dez dias de evento, a feira se fortaleceu entre polêmicas e manifestações contra a censura.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, determinou o recolhimento de um romance gráfico que apresentava a imagem de dois personagens masculinos se beijando. Segundo Crivella a obra seria imprópria para crianças e adolescentes.

Veja a edição completa do Comunicarte produzida pelo estudante Genner Neves.

Este site foi criado em 2017 pelo curso de Bacharelado em Jornalismo do Centro Universitário Internacional.

A reprodução integral ou de parte do conteúdo é permitida desde que citada a fonte, incluindo o nome do autor e do site.

Política de privacidade

bottom of page