Em 2018, jornalistas esportivas lançaram a campanha "#DeixaElaTrabalhar" para expor os casos de assédios que sofrem no exercício da profissão. Centenas de profissionais se juntaram a campanha que teve repercussão internacional. O movimento expôs não só o machismo, e o assédio, mas ajudou a levantar outra questão: desigualdade de gênero no mercado de trabalho.
Segundo dados da Organização Mundial do Trabalho (OIT), a participação feminina no mercado de trabalho foi de apenas 48,5% em 2018, enquanto a dos homens foi de 75%. Quando trata-se de mulheres em cargos de chefia os números são ainda menores, apenas 37,8% em 2016, segundo o IBGE.
Nesta edição, o Brasil Repórter conversou com personagens que contam sobre como é ser mulher em um mercado de trabalho machista. Confira na nova edição do programa.