Até o ano de 1995, os eleitores eram obrigados a registrar os votos em cédulas de papel, o que gerava demora na apuração eleitoral e suspeitas de fraudes. Mais de duas décadas depois, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz uso das modernas urnas eletrônicas, o que facilita a apuração e voto dos eleitores. Porém, a cada eleição, a confiabilidade das urnas é sempre posta em dúvida. É por isso que desde 2009 o TSE realiza testes públicos de segurança, em que hackers tentam invadir o sistema e ver as fontes e votos. Os testes ajudam o órgão a ver falhas no sistema e a corrigir o equipamento. A matéria completa de Jhonatan Giovanini você lê no Jornal Marco Zero.